Segundo
o Manual de Combate a Incêndios Florestais de São Paulo, o incêndio florestal
pode ser caracterizado como: “Toda destruição total ou parcial da vegetação, em
áreas florestais, ocasionada pelo fogo, sem o controle do homem ou qualquer que
seja sua origem”.
Os
incêndios florestais se desenvolvem, sobretudo, nas seguintes condições climáticas:
seca prolongada, baixa umidade do ar e aumento da temperatura nas florestas.
Torres
et al. (2009), relatam em seu artigo na Revista Brasileira de Meteorologia que
“os incêndios em vegetação geram diversos prejuízos econômicos, paisagísticos e
ecológicos. Entretanto, para se estabelecer uma política adequada de prevenção
e controle, é necessário conhecer as estatísticas referentes a eles.”
Baseado em dados estatísticos da 3º seção do
1º Batalhão de Bombeiro Militar da Paraíba, apenas durante o período que
compreende os meses de setembro à dezembro do ano de 2012, o número de ocorrências
registradas chegou a 144 nessa área.
O incêndio pode acontecer de diversas formas
e devem ser principalmente evitados. Observe a seguir algumas principais causas:
ü Garrafas
de vidro jogadas nas áreas de florestas e beiras de estradas, que funcionam
como lente de aumento para os raios solares, gerando calor.
ü Queimadas
nas práticas agrícolas, sem controle da direção e da propagação das chamas.
ü Colocar
fogo de forma criminosa, uma das maneiras mais frequentes de destruição da
flora e da fauna.
ü Fogueiras
que soltam faíscas que são levadas pelo vento.
ü Soltura
de balões, um crime ambiental pela lei 4.471, art. 26 do Código Florestal.
ü Queima
de lixo de qualquer gênero, sem precauções.
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Previna-se.
Ligue 193