terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Parceria: Corpo de Bombeiros e Ministério Público


A Promotoria da Saúde de João Pessoa firmou uma parceria com o Corpo de Bombeiros para apresentação do projeto "Camilo de Lellis", que tem como objetivo a concretização dos planos de prevenção, de combate a incêndio e de abandono junto às Unidades de Saúde da Família, Centros de Atenção Integral da Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento e hospitais da Capital. A parceria foi firmada, nesta segunda-feira (13fev), pelo promotor João Geraldo Barbosa, o Major Oliveira e o Sargento Jorge do Corpo de Bombeiros.

Segundo o promotor João Geraldo, o projeto visa fomentar a elaboração dos planos de atendimento de emergência em ambientes de grave vulnerabilidade para ocorrência de incêndio, plano de auxílio mútuo a nível regional nas USFs, Centros de Atenção Integral, Unidades de Pronto-Atendimento e hospitais.

O promotor informou que o evento de apresentação do projeto vai ocorrer no dia 13 de março, no auditório da sede do Ministério Público da Paraíba, às 9h. Para a reunião serão convocados todos os dirigentes das unidades de saúde da família com os respectivos diretores de distritos e apoiadores, diretores das unidades de pronto-atendimentos e dos hospitais da Capital, representantes da Prefeitura, Governo, Secretaria de Saúde e de Segurança e Defesa Social, bem como Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e Polícia Militar.

Durante a reunião, além da apresentação e explicação do projeto, serão entregues formulários necessários à coleta de feedback de cada órgão envolvido como forma de melhor possibilitar a ação do Corpo de Bombeiros na prevenção e combate a incêndio nessas áreas específicas da saúde que abrangem grande parte da população.

“Este projeto do Corpo de Bombeiros consolida o compromisso e preocupação da unidade com o cumprimento do seu mister ao passo que possibilita que parte dos problemas constatados nos órgãos de saúde pública da Capital através das diversas inspeções da Promotoria da Saúde, possam ser resolvidos sem necessidade da intervenção judicial, o que naturalmente só poderá ocorrer com a participação, responsabilidade e comparecimento dos gestores e dirigentes. Esta oportunidade pode salvar vidas, bastando para tanto que cada um faça a sua parte”, concluiu o promotor.

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