Os incêndios florestais se desenvolvem,
sobretudo, nas seguintes condições climáticas: seca prolongada, baixa umidade
do ar e aumento da temperatura nas florestas.
Torres et al. (2009),
relatam em seu artigo na Revista Brasileira de Meteorologia que “os incêndios
em vegetação geram diversos prejuízos econômicos, paisagísticos e ecológicos.
Entretanto, para se estabelecer uma política adequada de prevenção e controle,
é necessário conhecer as estatísticas referentes a eles.”
Baseado em dados estatísticos da 3º seção do 1º
Batalhão de Bombeiro Militar da Paraíba, apenas durante o período que
compreende os meses de janeiro a abril do ano de 2013, o número de ocorrências
registradas na região metropolitana da capital chegou a 355 nessa área,
aproximadamente 42% das ocorrências atendidas. Tais evidências justificaram o
treinamento realizado pelo 1º BBM no período entre 20 de dezembro de 2013 a 02
de janeiro de 2014, capacitando todo o efetivo da unidade.
O incêndio pode acontecer de diversas formas e devem ser
principalmente evitados. Observe a seguir algumas principais causas:
- Garrafas de vidro jogadas nas áreas de florestas e beiras de estradas, que funcionam como lente de aumento para os raios solares, gerando calor.
- Queimadas nas práticas agrícolas, sem controle da direção e da propagação das chamas.
- Colocar fogo de forma criminosa, uma das maneiras mais frequentes de destruição da flora e da fauna.
- Fogueiras que soltam faíscas que são levadas pelo vento.
- Soltura de balões, um crime ambiental pela lei 4.471, art. 26 do Código Florestal.
- Queima de lixo de qualquer gênero, sem precauções.
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Previna-se.
Ligue 193
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